30/11/2007

Nada tão patético quanto molhar os sapatos.


Patético, hoje acho tudo patético, até a chuva que molha meus sapatos é patética. Ainda bem que tenho meu mundo, pra me privar de tudo que é patético e irritante...Ainda bem.
Como de uma hora para a outra tudo ficou assim? Não aguento mais, comentários, musicas, pessoas, coisas simples como carne faltam me matar! tomara que isso tudo passe, não aguento mais não aguentar as pessoas.

3 comentários:

  1. Nem acho patético molhar os sapatos, acho uma emoção a mais na vida ;)
    mas isso é muito sugestionável, né?! adorei aqui, quero voltar sempre ;**

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  2. Por favor, me aguente!
    Larissinha querida, estou surpresa o quão escreve bem,=).

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  3. Um cantinho de bolo me pediu pra comentar naquela coisa que hoje, nesse mundo globalizado, chamamos de blog, eu prefiro chamar de bRog, pra ser menos clichê. Enfim, isso não adianta, porque eu nasci clichê. Sina de uns muitos desafortunados.
    Mas então, o tal cantinho de bolo vem falar comigo de suas inseguranças para como escritora. Pobre de mim! Um pirirlampo apagado nessa noite de bares, sem mares, que tanto insistem em ser entediantes (até que hoje o café foi agradabilíssimo).

    Pirilampos é um serzinho patético! Cantos de bolo não.
    Agarre a essa idéia fantástica de que beirola como essas, que não se encontra em confeitaria qualquer, é capaz de transformar até mesmo os insetos pertubadores em seres intraterrenos.
    Continuo então, minha cara e adorável amiga escritora, a ser esse pirilampo vagante e clichê, a adorar mais e mais seus textos,e a admirar esse bolo que cresce cada vez mais sem nem precisar de fermento.
    O fermento tá na cabeça.
    A capacidade tá na mente (ou no canto do bolo).

    Como diz o poeta, "A peosia não se entrega a quem a define." Então fico aqui, com mais um melodrama, na expectativa do seu adorei com vários is.

    Beijos na córnea esquerda,

    Lilith.

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